Sucos, vitaminas, goiabadas ou geleias, a goiaba é uma excelente opção para alimentação rápida e nutritiva. A fruta é rica em vitamina C, licopeno, caroteno e proteínas, firmando-se como excelente alimento para diabéticos, prevenção ao câncer, fortalecimento da saúde cardiovascular, saúde dos olhos, desenvolvimento fetal, além de apresentar propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas, prevenir a constipação intestinal e ajudar relaxar e emagrecer.
Rica em vitamina C, mais do que a laranja, a polpa de goiaba aumenta a imunidade, ajudando na prevenção de infecções por vírus e bactérias. Por conter compostos antioxidantes, como vitamina C, licopeno e polifenóis, a goiaba ajuda a prevenir o câncer de mama, próstata, intestino e pulmão, entre outros. Rica em fibras, a goiaba se torna responsável por proporcionar saciedade, ajuda a emagrecer, facilita o trânsito intestinal e manter glicemia controlada devido à quantidade de fibras e poucas calorias encontradas na fruta (5 gramas de fibras e 54 calorias em 100 gramas da fruta). Em função da presença de magnésio, a goiaba ajuda a melhorar o humor e reduzir os níveis de estresse. A fruta tem pectina, uma fibra solúvel que ajuda no controle dos níveis de açúcar no sangue. Por ter um baixo índice glicêmico e conter muitas fibras, a goiaba ajuda os diabéticos a evitarem picos de insulina e glicose no sangue. Estudos indicam que a goiaba pode ainda ter um efeito preventivo contra o diabetes tipo 2. Possui elementos que ajudam a manter a pele jovem e saudável, como as vitaminas A e C, caroteno, licopeno e os já referidos antioxidantes. Essas substâncias auxiliam o organismo em seu processo de renovação celular, prevenindo o aparecimento de rugas e linhas de expressão, além de melhorar a foto proteção, ao proteger a pele dos raios ultravioletas. O potássio, presente em abundância nas goiabas, é um nutriente fundamental para manter a saúde do sistema cardiovascular. Ao equilibrar as quantidades de potássio e sódio no organismo, a fruta ajuda a diminuir a pressão arterial, baixar os níveis de triglicerídeos e colesterol LDL (o “colesterol ruim”), além de aumentar o “bom colesterol” (HDL). Fonte de vitamina A, embora não supere a cenoura, a goiaba não pode faltar no cardápio de quem se preocupa em manter a saúde dos olhos, pois a vitamina A é responsável pela prevenção da degeneração macular, da catarata e da cegueira noturna.
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Sistema conta com esquema de "caixas de areia" para que apps maliciosos não tenham acesso a dados e informações.
Quem já foi dono de um smartphone Android e de um iPhone deve ter percebido uma diferença entre as lojas de aplicativos de ambos os sistemas. Enquanto a loja do Google tem uma grande quantidade de aplicativos de antivírus para o smartphone, não é possível encontrar nenhum do tipo para iOS, o sistema móvel da Apple para iPhones e iPads. Mas qual a razão por trás disso? Para sanar qualquer dúvida, a empresa russa de segurança digital Kaspersky publicou um texto em seu blog. Assinado pelo chefe de mobile da companhia, Victor Yablokov, o texto explica: “a Apple não permite qualquer aplicativo de antivírus em sua App Store”. A Apple argumenta que constrói seu sistema de forma que não seja necessário, já que tem preocupações de segurança no “core” do iOS. “Isso pode soar bem arrogante, mas não é uma bobagem de marketing: o iOS é mesmo desenhado para ser bastante seguro”, explica Yablokov em seu texto. Esse alto grau de segurança se deve a uma expressão do mundo do desenvolvimento tomada emprestada do universo infantil: as caixas de areia—ou sandboxes. Cada vez que um usuário de iPhone abre um aplicativo, esse programa roda dentro de sua própria sandbox—ou seja, não tem contato ou acesso a informações ou dados que estejam foram da sua caixinha. Outro recurso citado por Yablokov é o bloqueio para instalação de aplicativos de fora da sua loja oficial (fato criticado por pessoas que acham a postura restritiva demais). O Google, por exemplo, não impede que apps sejam baixados em outros sites e então instalados em smartphones com o sistema Android. Para um app ser disponibilizado para iPhone ou iPad, por outro lado, é preciso que ele seja aprovado pela Apple. A companhia, vale dizer, tem regras duras. “Ligando os pontos, isso significa dizer que alguém teria que desenvolver um app malicioso para iOS e então passar pela revisão oficial antes que ele pudesse ser instalado em qualquer dispositivo”, diz Yablokov. Por Época Online |
Gazeta RibeirãoO Gazeta Ribeirão surgiu em 1994, é um jornal informativo, com tiragem de 6.000 exemplares, editado mensalmente, com distribuição gratuita. Arquivos
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