Paciência e Fé

Muito comodamente a gente procura passar os nossos dramas para o outro dia ou para outra pessoa, por quê?
Porque nós temos medo e vergonha de ser chamada a atenção.

Então, preste bem atenção, quando a pessoa está agindo assim, ela está com uma doença muito grave, tem que se tratar e a sua doença é a falta de religião.

O prisma maior de uma religião é a “fé”, no qual é pouca usada hoje em dia, eu não censuro porque as religiões ficaram em falta e as pessoas começaram a se dispersar.

O importante é ter paciência.

A paciência é o limite de onde você pode se colocar e o caminho é manter-se calmo e tranquilo, e procurar manter o seu equilíbrio.

Porque o equilíbrio não vem de mão-beijada, quem traz o equilíbrio é a “fé” que temos numa religião. Agora não adianta nada eu falar, é essa religião que você tem que seguir.

As pessoas continuam se enganando, não se lembram do que foi falado na sua religião.

Elas estão transferindo os seus pedidos para os santos, os guias, anjos e arcanjos, porque ela espera um milagre, e hoje, a pessoa está jogando para aquele ser abstrato idolatrado por nós, que é Deus.

Então, ela reza para Deus. Ela não está rezando, apenas está transferindo o seu desejo e não se cura, vai passar o tempo e Deus não vai fazer nada por ela, porque precisará da parte dela que é a “fé”.

É a “fé” que vem fazer aquela baita cirurgia na sua mente e consequentemente vai levantar a sua “fé”. É tão importante isso, os pobres de espirito não tem travesseiro e faz do jornal o seu travesseiro.

Para que a pessoa possa se levantar e seguir, tem que ter paciência, muita paciência, mas adquirida pela “fé”.
Temos que ter paciência e tudo o que está acontecendo de ruim conosco é pela falta de paciência.

Ter paciência é uma qualidade, é uma arma de mil utilidades.

Enfim, a “fé” e a paciência são irmãs que caminham sempre de mãos dadas.

Florêncio Antonio Lopes