Nenhum de nós quer enfrentar sofrimentos físicos, emocionais ou espirituais, mas quando os sofrimentos surgem – e eles possivelmente surgirão, porque todos os seres possuem suas contas de dor, temos duas opções: praguejar contra o que está acontecendo ou viver os momentos de dor, de medo e de raiva, engajando nossa paciência e deixando o desafio desenvolver nossa alma.
Quando a dor ataca, frequentemente, fazemos perguntas erradas, como: “Por que eu?”. Quando as perguntas corretas seriam: “O que posso aprender com isso? O que posso fazer a respeito disso? O que posso realizar apesar disso?” Quando nos deparamos com a frustação e a dor, estamos tendo a oportunidade única e privilegiada de descobrir recursos internos ignorados. Pare e tente lembrar-se de uma experiência difícil ou dolorosa que fez você crescer de alguma forma. Pense em um recurso que lhe permitiu atravessar aquele período. Quando um novo desafio surgir para testar a sua paciência, diga para si mesmo que ele é um estimulo para seu crescimento, e assim a paciência ajudará você a suportar melhor o tormento. A paciência não é algo que temos ou não temos. Ela é uma decisão que tomamos, uma opção que fazemos repentinamente. Quanto mais tivermos consciência de que a paciência é uma decisão, mais livres estaremos para tomá-la. De uma maneira muito real somos empurrados para o futuro pela força da nossa vontade e pelo poder de nossa paciência. Quanto mais paciência tivermos, mais seremos capazes de compreender e nos solidarizar com os sentimentos das outras pessoas. E quanto mais reagirmos com nossos corações, mais poderemos nos valer da fonte de paciência que está localizada no íntimo de cada um de nós e assim contribuir para a paz da humanidade! Antonio Luís da Silva Garcia
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